sábado, 5 de maio de 2012

E O POSTE VIROU MANCHETE: A INFORMAÇÃO É QUE A CELESC IRÁ RETIRAR O POSTE DIA 09 QUARTA-FEIRA. Veja a reportagem no Santa.com.br

E O POSTE VIROU MANCHETE: A INFORMAÇÃO É QUE A CELESC IRÁ RETIRAR O POSTE DIA 09 QUARTA-FEIRA. 
PERIGO: POSTE NO MEIO DA RUA EM BLUMENAU - Um poste de energia elétrica está no meio da rua José Bonifácio no bairro Itoupavazinha e sem sinalização.
Veja a reportagem no Santa.com.br
Tem mais um poste no caminho
Impasse entre prefeitura e Celesc cria obstáculo perigoso em rua do Bairro Itoupavazinha recém-pavimentada.
Não. Não é ilusão de ótica nem montagem fotográfica. Motoristas que circulam pela Rua José Bonifácio, no Bairro Itoupavazinha, região Norte de Blumenau, têm de redobrar a atenção ao passar pela região. Eles dividem o espaço com um obstáculo, no mínimo, curioso: um poste. Recém-pavimentada, a via entrou para a lista de ruas que têm um poste pelo caminho, como aconteceu em outros casos mostrados pelo Santa recentemente. Mal sinalizado, o poste obstrui uma das pistas. E para piorar, fica próximo de uma curva, num declive. Fórmula perfeita para acidentes.
A rua foi pavimentada recentemente. A drenagem e a pavimentação foram feitas em mutirão, em que a comunidade divide o custo com o poder público. Conforme placa afixada no local, foi inaugurada em 24 de março.
Um conflito no cronograma da pavimentação e da realocação dos postes teria gerado o impasse. Através da assessoria, a Secretaria de Obras disse que no dia 24 de outubro do ano passado, antes de começar as obras, encaminhou à Celesc o pedido para a retirada do poste. A autarquia estadual, responsável pela retirada, teria acusado o recebimento do ofício dia 3 de novembro de 2011. Em meio a esse tempo, a Companhia Urbanizadora de Blumenau (Urb), responsável pelas obras, deu seguimento nos serviços.
O secretário de Obras, Alexandre Brollo, afirma que a Celesc pede prazo de 45 dias úteis para elaborar um projeto de readequação dos postes, atendendo as novas configurações da via, antes de programar a execução. Por isso, a administração municipal teria antecipado o pedido. Brollo reconhece que a demanda por pavimentação de ruas é grande, tanto quanto a demanda de serviços da Celesc, ocasionando, algumas vezes, um impasse.
– Eventualmente acontece, mas a gente está trabalhando para melhorar, para que um caso assim seja a exceção e não a regra – comentou.
Cláudio Varela, gerente regional da Celesc, aponta a falta de pagamento como a causa do problema. Atualmente, a realocação de um poste custa cerca de R$ 5 mil.
– Eles (a Prefeitura) têm que fazer o pedido e pagar – disse.
Segundo Varela, apenas na última semana o município teria sinalizado o pagamento do serviço. O gerente assegurou que na próxima quarta-feira, dia 9, será feita a retirada do poste. Brollo, por sua vez, disse desconhecer a negativa de pagamento apontada pelo gerente da autarquia e citou que outras cinco ruas vivem o mesmo dilema da Rua José Bonifácio.

2 comentários:

Anônimo disse...

Isso só demonstra o quanto o povo é insatisfeito.
Reclamam quando não há calçadas, aí tem calçadas.
Reclamam quando não há calçamentos, aí tem calçamento.
Reclamam quando não há energia elétrica, aí tem energia elétrica.
Única coisa que faltou foi os prestadores de serviço se combinarem e fazer a coisa de uma maneira mais ou menos certa.
Convenhamos: UMA GRANDE DE UMA CAGADA.
Sugiro seja criado um painel com acesso público: CAGADAS QUE PRESENCIAMOS.
Obs.: cagada está presente em todos os dicionários, portanto é uma palavra que não pode ser censurada.

Anônimo disse...

Jaime, analise bem as fotos.
Isso tem cara de um loteamento de desmembramento de terras de herança ou coisa parecida. Os terrenos do lado esquerdo da foto tem cara de serem bem antigos. Os da direita são bem mais novos.
Creio que é um loteamento que teve sua aprovação de uma forma regular, ou não, mesmo assim foi aprovado.
Os proprietários dos terrenos foram construindo as suas casas do jeito que bem entenderam - dê uma olhada na posição do hidrômetro da SAMAE e na posição das entradas de garagem da casa que está em frente ao poste.
Bem sabemos como são construídos esses loteamentos. Outro dia mostraram numa TV local (filial Florianópolis) que o dono de um imóvel fez a entrada da sua garagem em frente de um poste e logo depois foi reclamar para a retirada do poste que agora ficava atrapalhando.
Do mesmo jeito agora reclamam algumas pessoas que construiram suas casas àbaixo de barrancos que ameaçam desmoronar quando chove. Que retirem os barrancos conforme vi na TV uma senhora reclamando.
Se o Rio Itajaí-Açu nos atrapalha, que se retire o rio, oras.
Se as marés que têm uma função dinâmica avança por sobre as obras construídas à beira-mar invade, que o poder público (nós, os pagadores de impostos) paguemos os contendores (vide Pântano do Sul em Florianópolis - aliás, diga-se de passagem, o governador Raimundo Colombo é o melhor prefeito, depois do governador Amin, que Florianópolis já teve). Quase 90% do arrecadado em todo o Estado é gasto na cidade-capital.
Vou parar de escrever porque já me deu azia.