Foto e sugestão de reportagem de Jaime Batista da SilvaUm grupo de servidores municipais se reuniu na manhã desta quinta-feira para protestar em frente à prefeitura de Blumenau (SC). Profissionais da área de educação e da saúde reivindicam um reajuste salarial de 36, 56%. 
Foto e sugestão de reportagem de Jaime Batista da Silva
A proposta da prefeitura, de 5,49%, estaria de acordo com o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do período.
Segundo a prefeitura, cerca de 350 pessoas continuavam no local ainda às 14h. Já de acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau (Sintraseb), cerca de 1,2 mil servidores estiveram em frente à prefeitura. A cidade conta com 8 mil servidores públicos.
Foto de Jaime Batista da Silva
Das 50 escolas da rede municipal, nove deixaram de funcionar devido à paralisação. O mesmo aconteceu em duas unidades públicas de saúde das 63 existentes. Na rede de creches, oito estão sem atendimento, 26 funcionam em sistema de plantão e 38 seguem com atendimento normal.
Foto de Jaime Batista da Silva
Apesar de não considerar a paralisação significativa, o secretário de Administração Fernando Lenzi afirma que o comprometimento do funcionamento das unidades não é uma atitude aceita pela prefeitura, e diz que as horas não trabalhadas serão descontadas conforme o estatuto. "Não há perseguição ou ameaça", diz. "Mas não é justificativa oficial para falta".
Foto de Jaime Batista da Silva
De acordo com a coordenadora geral do Sintraseb, Sônia Adriano, se o desconto dos dias da paralisação for feito, será um fato "histórico, já que em nenhuma das outras greves nós tivemos dias descontados", disse. E emendou: "Nós não estamos dizendo que não vamos repor estes dias".
Foto de Jaime Batista da Silva
O reajuste vem sendo discutido desde o fim de abril, segundo Lenzi. Os servidores justificam a diferença alegando perda salarial do período de 1997 até hoje. A prefeitura, por sua vez, alega que o município não teria condições de arcar com o reajuste, pois os estragos causados pela chuva de 2008 ainda constituem R$ 40 milhões em dívidas ao município. O reajuste proposto, afirma Lenzi, já representaria um gasto de R$ 15 milhões aos cofres da prefeitura.
Foto de Jaime Batista da Silva
Para a coordenadora do Sintraseb, há a possibilidade de que a prefeitura aumente a proposta de reajuste, já que uma reunião entre uma comissão de vereadores e representantes da prefeitura está marcada para a manhã esta sexta-feira, numa tentativa de negociação. Em seguida, os vereadores se reunirão com o sindicato.
Ainda de acordo com ela, uma assembléia está marcada para as 16h desta quinta-feira, onde será discutida a questão da paralisação.
Texto do Site do Terra:
Segundo a prefeitura, cerca de 350 pessoas continuavam no local ainda às 14h. Já de acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Blumenau (Sintraseb), cerca de 1,2 mil servidores estiveram em frente à prefeitura. A cidade conta com 8 mil servidores públicos.
Foto de Jaime Batista da SilvaDas 50 escolas da rede municipal, nove deixaram de funcionar devido à paralisação. O mesmo aconteceu em duas unidades públicas de saúde das 63 existentes. Na rede de creches, oito estão sem atendimento, 26 funcionam em sistema de plantão e 38 seguem com atendimento normal.
Foto de Jaime Batista da SilvaApesar de não considerar a paralisação significativa, o secretário de Administração Fernando Lenzi afirma que o comprometimento do funcionamento das unidades não é uma atitude aceita pela prefeitura, e diz que as horas não trabalhadas serão descontadas conforme o estatuto. "Não há perseguição ou ameaça", diz. "Mas não é justificativa oficial para falta".
Foto de Jaime Batista da SilvaDe acordo com a coordenadora geral do Sintraseb, Sônia Adriano, se o desconto dos dias da paralisação for feito, será um fato "histórico, já que em nenhuma das outras greves nós tivemos dias descontados", disse. E emendou: "Nós não estamos dizendo que não vamos repor estes dias".
Foto de Jaime Batista da SilvaO reajuste vem sendo discutido desde o fim de abril, segundo Lenzi. Os servidores justificam a diferença alegando perda salarial do período de 1997 até hoje. A prefeitura, por sua vez, alega que o município não teria condições de arcar com o reajuste, pois os estragos causados pela chuva de 2008 ainda constituem R$ 40 milhões em dívidas ao município. O reajuste proposto, afirma Lenzi, já representaria um gasto de R$ 15 milhões aos cofres da prefeitura.
Foto de Jaime Batista da SilvaPara a coordenadora do Sintraseb, há a possibilidade de que a prefeitura aumente a proposta de reajuste, já que uma reunião entre uma comissão de vereadores e representantes da prefeitura está marcada para a manhã esta sexta-feira, numa tentativa de negociação. Em seguida, os vereadores se reunirão com o sindicato.
Ainda de acordo com ela, uma assembléia está marcada para as 16h desta quinta-feira, onde será discutida a questão da paralisação.
Texto do Site do Terra:
Lamentável este movimento petista, porque eles não cobraram na época do Sr. Décio Lima , que nem o INPC ele dava.
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