Cruzamento da Max Hering passará por mudanças a partir de 1º de setembro
A partir do dia 1º de setembro, o cruzamento entre as ruas Max Hering e Heinrich Hosang passará por alterações na circulação viária. As principais mudanças incluem a instalação de um semáforo no cruzamento e a aplicação de mão única na Max Hering, somente no trecho entre as ruas Heinrich Hosang e Antônio da Veiga, com sentido para esta última. Com a alteração, a rua Eduardo Santos também muda de sentido e as conversões da Antônio da Veiga para a Max Hering ficam proibidas.
“A atual intervenção no cruzamento é uma medida para reforçar a segurança e otimizar toda a infraestrutura já existente no local, já que a região teve aumento significativo no tráfego e no número de construções recentemente”, explica a diretora de Planejamento Viário da Secretaria de Planejamento Urbano (Seplan), Ritta de Cássia Bruel.
Segundo a diretora, dentre todas as soluções cogitadas, a instalação do semáforo é a opção mais adequada para o momento. “O equipamento interromperá o fluxo contínuo da Heinrich Hosang e ajudará a passagem do motorista da Max Hering, uma transversal com volume de tráfego significativo”, esclarece Ritta.
A medida só foi possível após uma série de estudos, contagens e projeções da Seplan, que levaram em conta as diversas interferências que mudanças no cruzamento poderiam acarretar. Para instalação do semáforo, por exemplo, foi preciso transformar um trecho da Max Hering em mão única. “O local como um todo realmente não apresenta uma solução fácil. Por isso é imprescindível que cada decisão seja tomada com forte embasamento técnico”, enfatiza o secretário de Planejamento Urbano, Walfredo Balistieri.
Desde 2006, a sinalização prevista no Código Brasileiro de Trânsito (CTB) está implantada no local, o que inclui placas, tachões refletivos e pintura na pista. Além disso, o limite de velocidade na região é de 50 km/h. Também, um guarda de trânsito permanece, de segunda a sexta, no cruzamento para coordenar o fluxo em horário de pico. “Apesar de todas as medidas, a imprudência no trânsito ainda continua sendo a grande causa de incidentes no local”, lembra Balistieri.
*
Alternativa descartada
Segundo a Seplan, a implantação de uma rotatória no local não é uma medida adequada devido à grande diferença de fluxos entre as duas vias. Somente pela Heinrich Hosang, uma via arterial, passam aproximadamente 1,3 mil carros por hora, um fluxo bastante superior ao da Max Hering. “A rotatória precisaria ter enormes dimensões para comportar o volume de tráfego do local, que chega a 2.070 veículos por hora em momentos de pico”, explica Ritta. Avaliações similares foram levadas em conta em relação às demais alternativas cogitadas.
As modificações no cruzamento da Max Hering dão início a uma série de mudanças que a Prefeitura pretende realizar nos próximos meses a fim de melhorar o trânsito na cidade.
Fonte: Walfredo Balistieri, secretário municipal de Planejamento Urbano (3326- 6971)
A partir do dia 1º de setembro, o cruzamento entre as ruas Max Hering e Heinrich Hosang passará por alterações na circulação viária. As principais mudanças incluem a instalação de um semáforo no cruzamento e a aplicação de mão única na Max Hering, somente no trecho entre as ruas Heinrich Hosang e Antônio da Veiga, com sentido para esta última. Com a alteração, a rua Eduardo Santos também muda de sentido e as conversões da Antônio da Veiga para a Max Hering ficam proibidas.
“A atual intervenção no cruzamento é uma medida para reforçar a segurança e otimizar toda a infraestrutura já existente no local, já que a região teve aumento significativo no tráfego e no número de construções recentemente”, explica a diretora de Planejamento Viário da Secretaria de Planejamento Urbano (Seplan), Ritta de Cássia Bruel.
Segundo a diretora, dentre todas as soluções cogitadas, a instalação do semáforo é a opção mais adequada para o momento. “O equipamento interromperá o fluxo contínuo da Heinrich Hosang e ajudará a passagem do motorista da Max Hering, uma transversal com volume de tráfego significativo”, esclarece Ritta.
A medida só foi possível após uma série de estudos, contagens e projeções da Seplan, que levaram em conta as diversas interferências que mudanças no cruzamento poderiam acarretar. Para instalação do semáforo, por exemplo, foi preciso transformar um trecho da Max Hering em mão única. “O local como um todo realmente não apresenta uma solução fácil. Por isso é imprescindível que cada decisão seja tomada com forte embasamento técnico”, enfatiza o secretário de Planejamento Urbano, Walfredo Balistieri.
Desde 2006, a sinalização prevista no Código Brasileiro de Trânsito (CTB) está implantada no local, o que inclui placas, tachões refletivos e pintura na pista. Além disso, o limite de velocidade na região é de 50 km/h. Também, um guarda de trânsito permanece, de segunda a sexta, no cruzamento para coordenar o fluxo em horário de pico. “Apesar de todas as medidas, a imprudência no trânsito ainda continua sendo a grande causa de incidentes no local”, lembra Balistieri.
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Alternativa descartada
Segundo a Seplan, a implantação de uma rotatória no local não é uma medida adequada devido à grande diferença de fluxos entre as duas vias. Somente pela Heinrich Hosang, uma via arterial, passam aproximadamente 1,3 mil carros por hora, um fluxo bastante superior ao da Max Hering. “A rotatória precisaria ter enormes dimensões para comportar o volume de tráfego do local, que chega a 2.070 veículos por hora em momentos de pico”, explica Ritta. Avaliações similares foram levadas em conta em relação às demais alternativas cogitadas.
As modificações no cruzamento da Max Hering dão início a uma série de mudanças que a Prefeitura pretende realizar nos próximos meses a fim de melhorar o trânsito na cidade.
Fonte: Walfredo Balistieri, secretário municipal de Planejamento Urbano (3326- 6971)
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