Sr. Rogério, o homem que adotou 116 cães e que mora entre Blumenau e Gaspar, agora já está recebendo ajuda de doações de ração. A matéria saiu no Site do Terra e já tem uma pessoa de SP que ajudou com R$ 250,00 e depositou na conta da ONG Hachi que irá repassar o dinheiro para eles.
Você pode depositar direto na conta corrente do casal, veja a conta.
Se você quer ajudar com algum dinheiro pode depositar o dinheiro diretamente na conta corrente do casal: Banco do Brasil Agência: 5319-8 c/c 254082-7 Favorecido: Solange Maria dos Santos Thon (esposa do Sr. Rogério)
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O que podemos fazer é ajudar o Sr. Rogério com doações.
E para isto você pode doar as rações na Engecopy na Rua Getúlio Vargas, perto da RBS TV, no centro de Blumenau. Ligue 3222-2223 falar com Marcos ou Cristiane, pois eles sempre visitam o Sr. Rogério e levam doações.
Você também pode ligar para a ONG Hachi e falar com a Sueli fone 47 9205-6555.
Ligue também para a voluntária Geórgia 9257-4412. Ela sempre visita o Sr. Rogério e leva doações. Ela tem o Projeto SOS Cão e faz cadastro de pessoas que queiram ajudar todo mês.
Foto de Jaime Batista da Silva
VEJA A REPORTAGEM QUE SAIU NO SITE DO TERRA A NÍVEL NACIONAL SOBRE OS 116 CÃES DO SR. ROGÉRIO:
vc repórter: homem adota 116 cães abandonados em SC
Foto de Jaime Batista da Silva
Faça chuva ou faça sol, toda a manhã o ex-caminhoneiro Rogério da Silva, 48 anos, se levanta às 6h e sai de casa, em Gaspar, Santa Catarina, para o rancho ao lado, onde alimenta os 116 cães que adotou ao longo dos últimos anos.
Por semana, ele gasta 96 kg de arroz e cerca de 130 kg de ração, além dos custos com vacinas, veterinários, castração dos machos e a manutenção do espaço. Para dar conta do trabalho, Rogério tem a ajuda de sua mulher, Solange, com quem divide as tarefas e compartilha o amor pelos animais.
“Sempre tive cachorro e gostei de animais, minha família tinha cavalos, bois. Eu sempre fui apaixonado por cães, e comecei a pegar para cuidar ainda criança”, conta ele que, garante, sabe o nome de cada um. “Tem a Companheira, o Fidélix, o TJ, a Riqueza, o Hércules, o Zeus, o Júnior...”, diz ele, elencando a lista de nomes até se perder, para provar que conhece bem seus animais.
Foto de Jaime Batista da Silva
Como “filhos” que são, os cães não estão à venda ou disponíveis para doação. “A gente acaba se apegando. Já doei uma vez um cachorro, e ele parou de comer e beber. Peguei ele de volta. Porque eles não querem só comida, querem carinho e atenção”.
Dentro do rancho, a maioria dos animais vive solto. “Quando chegam, coloco eles em um canil, até que se adaptem, depois solto. Todos vivem juntos, em harmonia”, garante. “Eu digo "Vocês não podem brigar, são irmãos’”, brinca. “E quando eu chego e não vejo um já fico preocupado, querendo saber onde está”.
Apesar do trabalho, Rogério não demonstra nenhum arrependimento na vida que escolheu para si. “Eles são minha família, como se fossem meus filhos. Eu converso com eles, e é impagável o amor que eles tem pela gente. O que eu às vezes não encontro no ser humano, encontro neles”.
Depois de 25 anos trabalhando como caminhoneiro, movimentos repetitivos como a troca de marcha causaram lesões e dores que impedem Rogério de trabalhar desde 2010. Para quitar as dívidas acumuladas em razão dos custos que tem com os animais, ele vendeu o caminhão que tinha, e conta ajuda de amigos e Organizações Não Governamentais, como a ONG Hachi, que repassa as doações.
Vítimas de agressões
Os casos de abandono e agressão aos animais são frequentes, e por ser conhecido por acolher cães, muitas pessoas “desovam” animais perto de sua casa, razão pela qual ele não divulga o local onde mora. “Não tenho condições de receber mais cães”, afirma.
Muitos dos animais adotados chegaram com graves problemas de saúde, debilitados após sofrerem agressões ou serem abandonados. “As pessoas têm que acabar com isso de pegar os cachorros e depois, quando querem ir viajar pra praia falam: ‘ah, não quero mais’, e jogam na rua. É muita falta de responsabilidade. O que nós sentimos, eles sentem também”, afirma.
Jaime! Conheço o Sr. Rogério e seus "cães" Ele mora em Gaspar e os "Cães" são animais abandonados que ele recolhe na Rua o problema é que ele o Rogério não doa os animais; fica com todos e a situação cada fez fica mais critica, porque as pessoas vão largando mais animais... e os cuidados como ficam? Animal como faz sugeira todo dia! E a imprenssa esta colaborando pra deixar esta situação cada fez pior. Os visinhos e conhecidos estão ficando preocupados... dizem que ele tá encostado por problemas de saúde... e como fica os animais, quem vem cuidar? Dar um saco de ração é facil... mas, um carrocho vive em media de 08 a 15 anos ou mais dependendo da raça...
ResponderExcluirGaspar está colaborando na castração dos animais.
Acho louvavel a atitude do sr. que adotou os caes e que está sendo ajudado pela imprensa. Os animaizinhos abandonados pelos irresponsáveis e maltratados por homens , não são culpados de nada. Eles não pedem nada , não roubam e não gastam dinheiro com drogas. Ninguem faz campanha na globoesperança para pedir dinheiro e ainda tem gente que acha que o coco do cachorro é pior que bandido solto. Parabéns pela ong que esta ajudando seres tão indefesos.
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