Supermercado Mini Preço da Vila Nova teve que desocupar o imóvel para a COOPER tomar posse. (Fonte: www.santa.com.br) Foto do caminhão da COOPER no local.
Cooperativa assume imóvel de supermercado despejado, em Blumenau. Por decisão da Justiça, Supermercado Mini Preço teve que desocupar o imóvel para Cooper tomar posse.
Por decisão da Justiça, o imóvel ocupado até esta quarta-feira pelo Supermercado Mini Preço, no Bairro Vila Nova, será usado pela Cooperativa de Produção e Abastecimento do Vale do Itajaí (Cooper).
Ainda é cedo para dizer quando a cooperativa vai inaugurar a 10ª unidade e quanto será investido, mas os primeiros movimentos, segundo o presidente da Cooper, Hercílio Schmitt, serão para tomar posse efetiva do imóvel. Nesta quarta-feira, uma ordem de despejo pôs fim a uma batalha judicial iniciada em janeiro.
Em agosto do ano passado, o imóvel onde estava instalado o Mini Preço, na Rua Benjamin Constant, foi a leilão público. O antigo proprietário, o Sesi, havia decidido pela venda de vários imóveis na região, entre eles, o alugado há mais de 14 anos para o Supermercado Mini Preço.
Por ser uma entidade de interesse social, as vendas precisaram ser feitas por meio de leilão, que ocorreu em agosto do ano passado. O Mini Preço também concorreu, mas a Cooper foi a vencedora.
Prazo de desocupação terminou em agosto.
Depois de encaminhar a documentação e aguardar os prazos legais, em janeiro, a cooperativa comunicou o Mini Preço que a desocupação deveria ser após 90 dias. Como não ocorreu, a Cooper entrou com processo de despejo. Uma liminar determinou que o imóvel deveria ser liberado em 60 dias, a partir do início de junho. O Mini Preço recorreu, sem sucesso. O último prazo dado para a saída voluntária venceu em 9 de agosto.
De acordo com o advogado da Cooper, Adélcio Salvalágio, a empresa seguiu determinação legal e se responsabilizou pelo recolhimento das mercadorias e transporte até o depósito do Mini Preço ontem durante todo o dia.
O advogado do Mini Preço, Paulo Henrique Setti, informou que a empresa tentará reverter a liminar junto ao Tribunal de Justiça e retomar os trabalhos na sede da Vila Nova. O recurso foi protocolado na quarta-feira à tarde.
Setti alega que o Supermercado Mini Preço teria direito de preferência no processo de venda, o que, segundo ele, foi negado pelo Sesi. O advogado disse o Mini Preço entrará com uma ação para anular o leilão que a Cooper foi vencedora.
O superintendente estadual do Sesi, Hermes Tomedi, informou, através da assessoria de imprensa, que a entidade agiu conforme as normas da legislação. Além disso, afirmou que o Sesi não poderia dar preferência a qualquer empresa por força da lei.
O Mini Preço não quis se manifestar a respeito do que será feito com os funcionários que trabalham na unidade.
Fonte: Texto: JORNAL DE SANTA CATARINA http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/jsc/19,6,3461050,Cooperativa-assume-imovel-de-supermercado-despejado-em-Blumenau.html
Por decisão da Justiça, o imóvel ocupado até esta quarta-feira pelo Supermercado Mini Preço, no Bairro Vila Nova, será usado pela Cooperativa de Produção e Abastecimento do Vale do Itajaí (Cooper).
Ainda é cedo para dizer quando a cooperativa vai inaugurar a 10ª unidade e quanto será investido, mas os primeiros movimentos, segundo o presidente da Cooper, Hercílio Schmitt, serão para tomar posse efetiva do imóvel. Nesta quarta-feira, uma ordem de despejo pôs fim a uma batalha judicial iniciada em janeiro.
Em agosto do ano passado, o imóvel onde estava instalado o Mini Preço, na Rua Benjamin Constant, foi a leilão público. O antigo proprietário, o Sesi, havia decidido pela venda de vários imóveis na região, entre eles, o alugado há mais de 14 anos para o Supermercado Mini Preço.
Por ser uma entidade de interesse social, as vendas precisaram ser feitas por meio de leilão, que ocorreu em agosto do ano passado. O Mini Preço também concorreu, mas a Cooper foi a vencedora.
Prazo de desocupação terminou em agosto.
Depois de encaminhar a documentação e aguardar os prazos legais, em janeiro, a cooperativa comunicou o Mini Preço que a desocupação deveria ser após 90 dias. Como não ocorreu, a Cooper entrou com processo de despejo. Uma liminar determinou que o imóvel deveria ser liberado em 60 dias, a partir do início de junho. O Mini Preço recorreu, sem sucesso. O último prazo dado para a saída voluntária venceu em 9 de agosto.
De acordo com o advogado da Cooper, Adélcio Salvalágio, a empresa seguiu determinação legal e se responsabilizou pelo recolhimento das mercadorias e transporte até o depósito do Mini Preço ontem durante todo o dia.
O advogado do Mini Preço, Paulo Henrique Setti, informou que a empresa tentará reverter a liminar junto ao Tribunal de Justiça e retomar os trabalhos na sede da Vila Nova. O recurso foi protocolado na quarta-feira à tarde.
Setti alega que o Supermercado Mini Preço teria direito de preferência no processo de venda, o que, segundo ele, foi negado pelo Sesi. O advogado disse o Mini Preço entrará com uma ação para anular o leilão que a Cooper foi vencedora.
O superintendente estadual do Sesi, Hermes Tomedi, informou, através da assessoria de imprensa, que a entidade agiu conforme as normas da legislação. Além disso, afirmou que o Sesi não poderia dar preferência a qualquer empresa por força da lei.
O Mini Preço não quis se manifestar a respeito do que será feito com os funcionários que trabalham na unidade.
Fonte: Texto: JORNAL DE SANTA CATARINA http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/jsc/19,6,3461050,Cooperativa-assume-imovel-de-supermercado-despejado-em-Blumenau.html
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