terça-feira, 28 de outubro de 2014

Paróquias Luteranas de Blumenau celebram os 497 anos da Reforma com culto especial dia 31 de outubro sexta-feira às 19h30 na Igreja Martin Luther na Itoupava Seca.

Paróquias Luteranas de Blumenau celebram os 497 anos da Reforma com culto especial dia 31 de outubro sexta-feira às 19h30 na Igreja Martin Luther na Itoupava Seca.


O Dia da Reforma será lembrado pelas oito paróquias da Comunidade Evangélica de Blumenau (CEB) (Centro, Garcia, Progresso, Itoupava Seca, Fortaleza, Velha, Velha Central e Gaspar) em um culto especial, no dia 31 de outubro, às 19h30, na Igreja Martin Luther, Paróquia Blumenau-Itoupava Seca (Rua Coronel Feddersen, 106, Blumenau/SC). A pregação será conduzida pelo pastor Dr. Carlos Dreher, professor na Escola Superior de Teologia da Igreja Luterana, em São Leopoldo/RS.

A iniciativa pretende reunir em torno de mil membros numa grande celebração para marcar os 497 anos da Reforma Luterana. O louvor será o carro-chefe da programação com um grande coro, regido pela musicista Elisiana Klabunde e uma orquestra comandada pela musicista Cristiane Holetz Weingärtner. Após a celebração, haverá uma confraternização no espaço de eventos da Paróquia.

Reforma: o movimento foi iniciado por Martin Luther. Em 1517, o jovem padre afixou as 95 teses na igreja do Castelo de Wittemberg. A história da vida de Martim Lutero se insere dentro do contexto de busca pelas origens evangélicas. Seus desencontros com a Igreja Católica tinham como pano de fundo a interpretação das Sagradas Escrituras. Seus esforços para chamar atenção de desvios e abusos de autoridade não encontraram eco e o levaram à excomunhão.

O insucesso, no entanto, não freou o movimento da Reforma na Igreja. Martim Lutero tornou-se um dos principais protagonistas. Graças a grande receptividade o movimento se espalhou na Alemanha e em outros países europeus. Por causa da liderança de Lutero e também pelo fato de a sua pessoa ser o centro das tensões e dos conflitos com a Igreja Católica, as pessoas simpáticas e seguidoras do movimento começaram a ser chamadas de “luteranas”. Tratava-se no início de um xingamento de adversários e opositores.

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