quarta-feira, 8 de maio de 2013

Vigilância Sanitária de Blumenau orienta os supermercados e consumidores para ficarem atentos aos lotes de leites adulterados, marca Líder, Italac e Mumu. Eles não vieram à Blumenau, mas foram para PR, RS e SP.

Vigilância Sanitária de Blumenau orienta os supermercados e consumidores para ficarem atentos aos lotes de leites adulterados, marca Líder, Italac e Mumu. 
Eles não vieram à Blumenau, mas foram para PR, RS e SP.
Fonte: Internet facebook

A equipe da Vigilância Sanitária de Blumenau está orientando os estabelecimentos comerciais da cidade, entre eles os supermercados, para que fiquem atentos quanto a lotes de leites adulterados, envolvendo as marcas Líder, Italac e Mumu, que não vieram para o município, mas que foram enviados para o Paraná, Rio Grande do Sul e à cidade de São Paulo. 
De acordo com o diretor de Vigilância em Saúde, Eduardo Weise, o contato com o comércio é apenas orientativo. "Este lote não veio para Blumenau, mas para garantir uma melhor fiscalização, vamos orientar os comerciantes para que fiquem atentos quanto ao produto", explica Eduardo.

As informações sobre os lotes dos leites alterados foram publicadas pelo Ministério da Agricultura no link: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Comunicacao_Interna/notatecnica.pdf

Segundo a matéria, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Rio Grande do Sul (SFA-RS) e o Ministério Público do Estado (MP-RS) desencadearam a Operação Leite Compen$ado, que resultou no cumprimento de nove mandados de prisão e oito de busca e apreensão nas cidades de Ibirubá, Guaporé e Horizontina.

Em análises realizadas em janeiro deste ano, detectaram a presença de formaldeído em seis lotes de leite UHT da marca ITALAC, pertencente a Goiás Minas Indústria de Lacticínios Ltda, de Passo Fundo; em um lote de leite da empresa Lacticínios Bom Gosto, da marca Líder,e um lote na Vonpar Alimentos, da marca Mumu. Ainda conforme a matéria, as investigações identificam que cinco empresas de transporte de leite adulteraram o leite cru entregue para a indústria.

Fonte: Eduardo Weise, diretor Vigilância em Saúde 
Assessor de Comunicação: Joni César 
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