quinta-feira, 26 de junho de 2014

A greve continua dos servidores públicos municipais de Blumenau. A Prefeitura informa que somente 10 creches (Centro de Educação Infantil), 11 Escolas e 22 postos de saúde estão fechados por causa da greve.


A greve continua dos servidores públicos municipais de Blumenau. 
A Prefeitura informa que somente 10 creches (Centro de Educação Infantil), 11 Escolas e 22 postos de saúde estão fechados por causa da greve.

Cai para 10 o número de creches fechadas.


Nesta quarta-feira, dia 25, a greve de parcela dos servidores públicos municipais de Blumenau atingiu seu ponto mais fraco até agora. Enquanto no pico do movimento paredista (dia 30 de maio) 55 Centros de Educação Infantil (creches) estiveram fechadas para atendimento às crianças da comunidade, hoje apenas 10 mantêm as portas cerradas. O decréscimo do número de creches que participam do movimento é uma tendência nas últimas semanas. Na quarta-feira passada, dia 18, eram 29 fechadas. Com isso aumentaram consideravelmente os CEIs com atendimento parcial e, naturalmente, o número de crianças atendidas. "Estamos fazendo todo o esforço possível para normalizar o atendimento à comunidade", ressalta o secretário de Gestão Governamental Paulo Costa, que faz parte do Comitê Permanente de Negociação com o sindicato dos servidores.

O esforço da Administração Municipal para que seja retomado o atendimento nas creches e postos de saúde acontece desde os primeiros dias da greve. Assim que o movimento foi deflagrado, uma ação judicial buscou garantir o direito das famílias blumenauenses naqueles serviços que são considerados essenciais pela sua natureza pública. Embora o Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina tenha ordenado a volta dos servidores desses serviços ao trabalho, a ordem judicial não foi cumprida. Por várias vezes a Prefeitura buscou negociar com o sindicato a volta ao trabalho, sem sucesso. Diante da intransigência sindical e do descumprimento da ordem judicial, a Administração Municipal promoveu o desconto de salário pelos dias não trabalhados e passou a chamar profissionais em caráter temporário para substituir ACTs em greve, com o objetivo de garantir a prestação dos serviços à comunidade. 
A volta paulatina dos servidores ao trabalho se nota também nas escolas municipais. No início deste mês, 25 chegaram a estar fechadas. Hoje são apenas 11. Os postos de saúde também seguem esta tendência. Eram 32 fechados entre os dias 02 e 05 de junho, agora são 22.

Fonte: Paulo Costa, secretário de Gestão Governamental
Diretor de Imprensa: Fabrício Wolff

10 comentários:

Anônimo disse...

No mínimo deve-se descontar os dias parados, se não for do salário que se faça das ferias.

Anônimo disse...

Pois é... alguns unidades estão funcionando parcialmente e aparece como funcionando normal. parcial porque atende só o emergencial e as demais atividades estão paradas. a agenda foi cancelada e os pacientes desmarcados. Quem deveria ter o salário descontado são aqueles que se dizem trabalhando mas não estão. E aí prefeito até quando continuará a mentir e enganar a comunidade?

Anônimo disse...

Deve ter um braço de PT por trás deste movimento.

Anônimo disse...

Olha, se eu não estou satisfeita, simplesmente irei procurar outro emprego ou até outra profissão, eles que são concursados não tem o direito de culpar o povo por escolhas erradas deles. Não estão satisfeitos, é simples, procuram outro emprego ou outra profissão, só porque não estão felizes onde trabalham e com o salário que ganham, nos não temos culpa. Trabalho em uma empresa privada, se um dia eu não estiver satisfeita simplesmente irei procurar algo melhor, não vou punir a todos por uma escolha errada minha. Agora falar dos médicos, esses sim merecem aumento e todo respeito de todos...

VÃO TRABALHAR, não é porque caíram na área de conforto que vão parar de trabalhar e fazer greve por qualquer motivo, não tão feliz, procuram outra coisa ;)

Anônimo disse...

Olha, se eu não estou satisfeita, simplesmente irei procurar outro emprego ou até outra profissão, eles que são concursados não tem o direito de culpar o povo por escolhas erradas deles. Não estão satisfeitos, é simples, procuram outro emprego ou outra profissão, só porque não estão felizes onde trabalham e com o salário que ganham, nos não temos culpa. Trabalho em uma empresa privada, se um dia eu não estiver satisfeita simplesmente irei procurar algo melhor, não vou punir a todos por uma escolha errada minha. Agora falar dos médicos, esses sim merecem aumento e todo respeito de todos...

VÃO TRABALHAR, não é porque caíram na área de conforto que vão parar de trabalhar e fazer greve por qualquer motivo, não tão feliz, procuram outra coisa.

Fica meu conselho e indignação.

Anônimo disse...

Olha, se eu não estou satisfeita, simplesmente irei procurar outro emprego ou até outra profissão, eles que são concursados não tem o direito de culpar o povo por escolhas erradas deles. Não estão satisfeitos, é simples, procuram outro emprego ou outra profissão, só porque não estão felizes onde trabalham e com o salário que ganham, nos não temos culpa. Trabalho em uma empresa privada, se um dia eu não estiver satisfeita simplesmente irei procurar algo melhor, não vou punir a todos por uma escolha errada minha. Agora falar dos médicos, esses sim merecem aumento e todo respeito de todos...

VÃO TRABALHAR, não é porque caíram na área de conforto que vão parar de trabalhar e fazer greve por qualquer motivo, não tão feliz, procuram outra coisa

Anônimo disse...

os dias parados devem ser descontados mesmo!
pois as mães das crianças que tiveram que faltar ao serviço por não ter creche, também terão seus dias descontados...
Desconta mesmo! porque daí na próxima greve eles ficam só um dia e já voltam a trabalhar.

Anônimo disse...

E ainda temos que ouvir da Sueli Adriano que as grevistas levam seus filhos junto para a prefeitura...QUE MENTIRA.
Sabemos de um monte de professoras que deixam seus filhos nas creches que estão atendendo em plantão e ficam o dia inteiro "passeando" "fofocando" ou fazendo caminhada...
E, depois querem nos convencer que estão lutando pelos seus direitos.
Que tipo de direito é este? parece mais ser uma afronta a nossa inteligência.

Anônimo disse...

Falar do prefeito, dos políticos, etc, até pode ser "normal".
Agora, ir pra rádio falar mal do seu próprio local de trabalho (CEI), daí já demais.
Porque se o seu local de trabalho é tão ruim assim, porque então não pede remoção e vai ser feliz em outro lugar?
E, deixa a sua vaga para quem realmente quer trabalhar?
Achei uma vergonha a fala da tal professora Elizandra...

Anônimo disse...

Ninguem se deu conta de que descontar os dias parados implica em perder o ano letivo em Blumenau.