Termina a Greve dos Bancários em Blumenau. A partir de hoje volta o atendimento normal.
Bancários de Blumenau e Região decidem pelo fim da greve.
Em assembleia agora de manhã no Grande Hotel Blumenau, bancários de Blumenau e Região votaram as propostas apresentadas sexta-feira, 14, durante a sétima rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e decidiram pelo fim da greve. Também foram apreciadas as propostas específicas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Com a decisão, os bancos voltam a funcionar normalmente. Na avaliação do presidente do SEEB, Leandro Spezia, as novas propostas são fruto do longo processo de mobilização da categoria.
A Fenaban propôs reajuste salarial de 9% (inflação do período mais aumento real de 1,5%), valorização do piso da categoria em 12%, que passaria para R$ 1.400 (aumento real de 4,3%) e melhorias na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), com elevação da parcela fixa da regra básica para R$ 1.400 (reajuste de 27,2%) e do teto da parcela adicional para R$ 2.800 (reajuste de 16,7%). A proposta dos bancos inclui também avanços nas condições de saúde, segurança e trabalho.
Fonte: Magali Moser Jornalista
Em assembleia agora de manhã no Grande Hotel Blumenau, bancários de Blumenau e Região votaram as propostas apresentadas sexta-feira, 14, durante a sétima rodada de negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e decidiram pelo fim da greve. Também foram apreciadas as propostas específicas do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Com a decisão, os bancos voltam a funcionar normalmente. Na avaliação do presidente do SEEB, Leandro Spezia, as novas propostas são fruto do longo processo de mobilização da categoria.
A Fenaban propôs reajuste salarial de 9% (inflação do período mais aumento real de 1,5%), valorização do piso da categoria em 12%, que passaria para R$ 1.400 (aumento real de 4,3%) e melhorias na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), com elevação da parcela fixa da regra básica para R$ 1.400 (reajuste de 27,2%) e do teto da parcela adicional para R$ 2.800 (reajuste de 16,7%). A proposta dos bancos inclui também avanços nas condições de saúde, segurança e trabalho.
Fonte: Magali Moser Jornalista
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