sexta-feira, 16 de maio de 2014

Trânsito ficou caótico em Blumenau por volta das 18h até as 19h30 desta quinta-feira. Veja as fotos da região da Rua Humberto de Campos perto do Terminal da Proeb.

Trânsito ficou caótico em Blumenau por volta das 18h até as 19h30 desta quinta-feira.
Veja as fotos da região da Rua Humberto de Campos perto do Terminal da Proeb.
 Foto de Jaime Batista (Blog do Jaime)
  Foto de Jaime Batista (Blog do Jaime)
  Foto de Jaime Batista (Blog do Jaime)
  Foto de Jaime Batista (Blog do Jaime)
 Foto de Jaime Batista (Blog do Jaime)

7 comentários:

Anônimo disse...

Mais carro que rua, só vai piora.

Unknown disse...

Todas as quintas tem a missa do Padre Bachmann, e é sabido que aquele estacionamento da igreja é super lotado, ai uns desinteligentes, ficam esperando que abra vaga no dito estacionamento e por falta de um agente de transito para orientar os incautos condutores, conseguem travar a faixa da esquerda da rua 7, será que os profissionais responsáveis em pensar o transito de nossa cidade, ainda não perceberam isto. Alguma coisa precisa ser feito.

Unknown disse...

Todas as quintas tem a missa do Padre Bachmann, e é sabido que aquele estacionamento da igreja é super lotado, ai uns desinteligentes, ficam esperando que abra vaga no dito estacionamento e por falta de um agente de transito para orientar os incautos condutores, conseguem travar a faixa da esquerda da rua 7, será que os profissionais responsáveis em pensar o transito de nossa cidade, ainda não perceberam isto. Alguma coisa precisa ser feito.

Anônimo disse...

Normal. Com a qualidade pífea dos nossos motoristas, podem fazer 10 pistas em todos os sentidos e tirar todos os cruzamentos e semáforos que ainda assim vai ter fila.

Sally Satler disse...

E vai piorar, isso é a única certeza que temos. Uma uma mudança de mentalidade só vai acontecer quando tudo parar, mas parar mesmo, e não falta muito não. Mais carros -- Mais trânsito --- Mais pistas --- para a compra de ainda Mais carros. É um ciclo interminável. Não vai dar, simplesmente não tem como todo mundo usar o seu carro pra fazer qualquer coisa, salvo exceções (pessoas com necessidades especiais, idosos, etc.). E assim a vida segue, até o momento em que levará não 1 hora pra chegar ou sair do centro, mas sim 2, 3, até 4 horas. Não há como estancar isso, pois as novas pistas não conseguirão conter os novos automóveis que chegarão. Nenhuma cidade européia tem essa mentalidade tacanha que nós temos, lá se investe em transporte público (ônibus, metrô, trens) e em transporte alternativo seguro, como ciclovias para as bicicletas; instigando o europeu a deixar seu carro em casa, usando-o em situações realmente necessárias.

Eu defendo as bicicletas e ciclovias como um meio de transporte alternativo, mesmo para Blumenau. Tem calor, tem morros? Sim, tem, mas não é sempre que dá 50 graus, não é todo mundo que mora em morros, e olha que eu conheço alguns ciclistas que vão ao trabalho de bike e moram em cada ‘pirambeira’.... Se não há tantos ciclistas indo e vindo do trabalho como tem motoristas de carro, é por que não é oferecido espaço seguro pra isso, ou seja, CICLOVIAS de verdade. A velha história do ovo e da galinha... Não há tantos ciclistas indo e vindo do trabalho, mas em contrapartida, existem muitos, mas muitos que pedalam em grupos a noite e fins de semana em Blumenau. Quem é o louco que vai pegar a sua bike para ir ao trabalho ou escola e andar no meio desse trânsito louco, sem ciclovia decente??? Blumenau não se exibe em cartazes e folders de turismo como sendo a Europa brasileira? Por que não copiá-la no que realmente traz de benefícios ao coletivo/população? Com transporte confortável, quem sabe até metrô e trens, e com ciclovias...

Não sou contra carros (tenho um) e sim contra a sua utilização exagerada e excessiva. E por falar em Blumenau, lhes trago o nosso pior problema, que não é falta de pistas, ruas ou pontes: SC tem o maior índice de carros por habitante – e veja, Blumenau lidera o ranking no Estado! Isso segundo dados trazidos no blog do Pancho, colunista do SANTA (são dois links):

http://wp.clicrbs.com.br/pancho/2014/03/12/indice-de-carros-por-habitante-e-maior-em-blumenau/?topo=52,2,18,,159,e159

http://wp.clicrbs.com.br/pancho/2013/02/18/sc-tem-o-maior-indice-de-carros-por-habitante/?topo=52,2,18,,159,e159

Esse problema persegue todo o Brasil. Então vamos continuar batendo na mesma tecla? Aqui tem um dos milhares de links que tratam desse problema e quais seriam as soluções: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2014/03/com-aumento-da-frota-pais-tem-1-automovel-para-cada-4-habitantes.html?menu=617db978b462a7b
“Para o economista Ladislau Dowbor, do Núcleo de Estudos do Futuro da PUC-SP, o problema não é a quantidade de carros no país, e sim o modelo criado nas cidades para favorecer o transporte individual. “Há muitíssimos países com uma densidade de automóveis por habitante maior, mas onde se circula normalmente. O problema no Brasil é que, por pressão política das empreiteiras e montadoras, se fez todas as infraestruturas para o automóvel, e não para o transporte coletivo.”
“O carro usado para a compra no supermercado, para o lazer à noite, não causa grande prejuízo. O absurdo é ter, numa cidade como São Paulo, 6,5 milhões de pessoas indo para o trabalho todo dia, para os mesmos destinos, de carro e na mesma hora”, afirma. Dowbor diz que é preciso mudar a matriz de transporte brasileira. “Precisa tirar o combustível poluente, generalizar o uso da bicicleta, especialmente a elétrica, implantar mais ciclovias, reduzir drasticamente as emissões e os custos para as pessoas. É possível se deslocar em pouco tempo, de maneira barata, com uma opção de transporte ditada pela racionalidade e pela necessidade da população”, pontua.”

Anônimo disse...

Gente pelo amor né, em ano de copa do mundo e eleição vcs se preoicupam com transito,faça me um favor pare de reclamar e aja não fique só criticando....

Anônimo disse...

Quer saber de uma coisa?
Eu tenho carro e odeio ciclistas. São uma cambada de folgados.
Obs.: Já fui atropelado em calçada por um ciclista folgado que nem parou pra saber se eu estava bem.