Bicicleta de aluguel pode ser integrado no cartão Siga
Foto de Jaime Batista da Silva
O projeto de "bicicleta de aluguel", implantado em 2009 em diferentes pontos de Blumenau, poderá avançar ainda mais. O Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transporte (SETERB) solicitou a Pró Data, empresa responsável pelo sistema dos validadores do transporte coletivo, que desenvolva uma interface que facilite o uso das bicicletas.
A idéia é permitir ao usuário uma integração nos dois modais, além de facilitar o pagamento do uso do meio alternativo de transporte no cartão Siga. A expectativa é que, em breve, o sistema já esteja em funcionamento.
Foto de Jaime Batista da Silva
Com a medida, por exemplo, o passageiro cadastrado, que estiver na Prefeitura de Blumenau e desejar embarcar um coletivo na rua 7 de Setembro, poderá utilizar uma das bicicletas do sistema. A liberação deve ocorrer com próprio cartão Siga, descontando a tarifa de uso e, após o girar da catraca do transporte coletivo, retido o saldo que falta para completar a tarifa de ônibus. Ou seja, não haverá a necessidade de pagamento de uma segunda tarifa.
Fonte: Rudolf Clebsch, Diretor-presidente
Foto de Jaime Batista da Silva
O projeto de "bicicleta de aluguel", implantado em 2009 em diferentes pontos de Blumenau, poderá avançar ainda mais. O Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transporte (SETERB) solicitou a Pró Data, empresa responsável pelo sistema dos validadores do transporte coletivo, que desenvolva uma interface que facilite o uso das bicicletas.
A idéia é permitir ao usuário uma integração nos dois modais, além de facilitar o pagamento do uso do meio alternativo de transporte no cartão Siga. A expectativa é que, em breve, o sistema já esteja em funcionamento.
Foto de Jaime Batista da Silva
Com a medida, por exemplo, o passageiro cadastrado, que estiver na Prefeitura de Blumenau e desejar embarcar um coletivo na rua 7 de Setembro, poderá utilizar uma das bicicletas do sistema. A liberação deve ocorrer com próprio cartão Siga, descontando a tarifa de uso e, após o girar da catraca do transporte coletivo, retido o saldo que falta para completar a tarifa de ônibus. Ou seja, não haverá a necessidade de pagamento de uma segunda tarifa.
Fonte: Rudolf Clebsch, Diretor-presidente
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