Procon de Blumenau fiscaliza e notifica estabelecimentos em desacordo com a lei de precificação. Foram notificados as vitrines de lojas na Rua XV de Novembro e nos três shoppings da cidade que não tinham preços nos itens expostos nas vitrines.
O Procon de Blumenau concluiu na última semana uma intensa fiscalização nas vitrines dos estabelecimentos comerciais localizados na rua XV de Novembro e nos três shoppings da cidade. Das 345 lojas vistoriadas, 48 foram notificadas e uma foi multada. Todos os estabelecimentos autuados estavam em desacordo com a lei de precificação, que exige a indicação dos preços nos itens expostos em vitrines junto ao produto.
As empresas notificadas terão o nome incluso no cadastro do Procon. Caso o estabelecimento volte a cometer a infração, ele será multado, como foi o caso de apenas um dos pontos fiscalizados na operação realizada pelo órgão de defesa do consumidor. O valor da multa varia entre R$ 621,00 e R$ 62.132,00.
Finalizado o trabalho, o coordenador geral do Procon, Alexandre Caminha, ressalta a importância da denúncia do consumidor. "Realizamos este trabalho intenso agora, mas quando a comunidade constatar a falta de preço nos produtos expostos nas vitrines ela deve nos procurar", pede ele. Para denunciar a irregularidade, o consumidor deve se dirigir à sede do órgão, localizada na Praça Victor Konder, ou nas Intendências do Garcia e da Vila Itoupava, das 9h às 16h.
Fonte: Alexandre Caminha, coordenador do Procon
4 comentários:
Tanta coisas mais importante pra fiscaliza. Por exemplo a caixa econômica federal de Blumenau todas as agencias da caixa não recebe boletos menores de 700 reais, a pessoa chega lá com vários boletos os que são menos de 700 reias eles separam e manda sair da agencia e ir numa lotérica, desrespeito com o consumidor e ilegal. Quantos será que o procon ganha pra não fiscaliza bancos tá na hora de multar esses sem vergonhas na caixa mesmo só pq é banco publico é uma malandragem.
Se é para denunciar irregularidade com relação à ausência de precificação nas vitrines, o Procon deveria disponibilizar um telefone e não orientar que a população vá até o local de atendimento, dificultando a denúncia e abarrotando os atendimentos de outros consumidores.
E quanto à entrevista concedida pelo Caminha à TV GALEGA? O que vale para o lojista não vale para os pseudo-bazares? Dois pesos e duas medidas?
Só faltou o Caminha dizer: No bazar da receita compre por sua própria conta e risco.
Das declarações mais absurdas que já vi em TV.
Cara, tu me decepcionou como poucos.
Os bazares da receita são uma afronta ao lojista que paga impostos, é uma dupla penalização; paga impostos e sofre uma concorrência desleal nos preços.
Garantia, ANVISA e INMETRO passam bem longe desses bazares da receita né?
A receita se investe dos poderes papais e abençoa os produtos apreendidos?
Alô PROCON !!!
Postar um comentário